Rafael Guimaraens e Edgar Vasques autografam no dia 26 de março no Espaço Amélie

 

Nos 250 anos de Porto Alegre, chega às livrarias a 2ª edição de Tragédia da Rua da Praia em quadrinhos (Libretos Editora, 60 páginas, R$45, ISBN: 78-65-86264-43-2, formato 20 x 27 cm), de Rafael Guimaraens e ilustrações de Edgar Vasques. O livro também está disponível no site www.libretos.com.br.

 

O título relata uma história real ocorrida em setembro de 1911. Quatro misteriosos estrangeiros assaltam uma casa de câmbio na Rua da Praia e se envolvem em uma fuga enlouquecida pelo Centro de Porto Alegre, a pé, de carruagem, de bonde e até a bordo de uma carrocinha de leiteiro.

 

 

O episódio abala profundamente o cotidiano da cidade, suscitando pânico na população, disputas políticas e guerra de versões entre os jornais. Enquanto os ladrões são perseguidos, dois empresários produzem um filme que irá estrear dez dias após o assalto em quatro sessões diárias no Cine-Theatro Coliseu.

 

Lançado em 2005, o livro Tragédia da Rua da Praia venceu o prêmio “O Sul, Nacional e os livros”, escolhido pela Câmara Rio-grandense do Livro como melhor narrativa longa. Em 2011, cem anos depois, a história recebeu uma versão em quadrinhos, com desenhos do premiado ilustrador Edgar Vasques, que imprimem o ritmo frenético dos acontecimentos e retratam a belle époque porto-alegrense do início do século 20. E ganha, agora, uma segunda edição com nova capa.

 

No dia 26 de março (sábado), a partir às 17h, Rafael Guimaraens e Edgar Vasques autografam e participam de um bate-papo sobre a publicação no Espaço Amelie (Rua Vieira de Castro, 439 – Santana), em Porto Alegre/RS.

 

 

Tragédia da Rua da Praia em quadrinhos

Roteiro de Rafael Guimaraens

Ilustrações de Edgar Vasques

Libretos Editora, 60 páginas, ISBN: 78-65-86264-43-2, formato 20 x 27 cm, 2ª edição – 2022

 

 

Rafael Guimaraens

Nascido em Porto Alegre (25/05/1956), Carlos Rafael Guimaraens Filho é jornalista profissional desde 1976. Atuou como repórter, editor e secretário de redação da Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre (Coojornal). Foi editor de Política do jornal Diário do Sul.

 

É autor dos livros “O Livrão e o Jornalzinho” (1997, reedição em 2011), “Pôrto Alegre Agôsto 61” (2001), “Trem de Volta, Teatro de Equipe” (com Mario de Almeida, 2003), “Tragédia da Rua da Praia” (2005, Prêmio “O Sul Nacional e os Livros”, categoria melhor narrativa longa), “Abaixo a Repressão – Movimento Estudantil e as Liberdades Democráticas” (com Ivanir Bortot, 2008), “Teatro de Arena – Palco de Resistência” (2009, Prêmio Açorianos categoria Especial e Livro do Ano), “A Enchente de 41” (2010, Prêmio da Associação Gaúcha de Escritores, como melhor livro não-ficção), “Rua da Praia – Um Passeio no Tempo” (2010), “Unidos pela Liberdade!” (2011), “Mercado Público – Palácio do Povo” (2012), “A Dama da Lagoa” (2013), “Aguas do Guaíba” (2015), “O Sargento o Marechal e o Faquir” (2016, Prêmio da Associação Gaúcha de Escritores, categoria Especial), 20 Relatos Insólitos de Porto Alegre” (2017, Prêmio Minuano de Literatura), “Fim da Linha – Crime do Bonde” (2018), “O Espião que Aprendeu a Ler (2019) e “1935” pela Editora Libretos.

 

Em 1986, editou o livro “Legalidade – 25 anos”. Coordenou a edição do livro “Coojornal – um Jornal de Jornalistas sob o Regime Militar” (2011, Prêmio Açorianos, categoria Especial) e “Os Filhos Deste Solo – Olhares Sobre o povo Brasileiro” (2013). Produziu o roteiro do espetáculo “Legalidade – o Musical” (2011), exibido diante do Palácio Piratini, em comemoração aos 50 anos da Campanha da Legalidade.

 

Edgar Vasques

Edgar Luiz Simch Vasques da Silva (Porto Alegre, 5 de outubro de 1949) é um ilustrador, artista gráfico, cartunista e exímio aquarelista.

 

Formado em Arquitetura e Urbanismo pela UFRGS em 1979, não exerceu a profissão, mas teve a oportunidade de expressar sua habilidade para o desenho. Publicou pela primeira vez na revista Grillus, editada pelo Diretório Acadêmico da universidade, para a qual criou o personagem Rango, um dos mais célebres anti-heróis das tiras brasileiras, que se tornou um símbolo de resistência à ditadura militar.

 

Participou do boom do humor dos anos 70 e trabalhou nos jornais Folha da Manhã (RS), Diário do Sul (RS), Pasquim (RJ), revista Versus, Playboy (onde desenhava as aventuras da “Analista de Bagé”, personagem de Luis Fernando Verissimo) e Coojornal. Publicou no exterior pela revista Charlie (França). É autor de vários livros de caricatura, humor e histórias em quadrinhos, tendo publicado em 1999 a elogiadíssima HQ “Sottovoce”. Pela editora Libretos, também participou das publicações “Rua da Praia – um passeio no Tempo” (2010), “Mercado Público – Palácio do povo” (2012), “Águas do Guaíba” (2015), “O país da suruba” (2017).

 

 

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