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  • 29 de abril de 2022
  • Notícias

Fórum Social das Resistências na ARI

O papel da mídia hegemônica na cobertura de conflitos foi o tema do Fórum Social das Resistências 2022 que aconteceu na sede da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), na quarta-feira (27/4), com a participação dos jornalistas Ayrton Centeno, Vera Daisy Barcellos, Denise Mantovani e mediação de Walmaro Paz. Na abertura do evento, a jornalista e diretora da ARI Cláudia Coutinho ressaltou que o Fórum tem como objetivo criar espaço de discussão, articulação e divulgação de todas as formas de resistências criadas por diferentes movimentos, em defesa da democracia e no combate aos problemas que afligem a sociedade, como desigualdade, aquecimento global, urgência da alimentação saudável e segurança alimentar, entre outros. Walmaro justificou a escolha da matéria, “porque é um tema candente no momento, pela atual guerra na Ucrânia e as diferentes versões jornalísticas sobre o que acontece naquele país”.

 

O presidente da ARI, jornalista José Nunes, leu um manifesto da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), intitulado “Liberdade e consciência” que, resumidamente, reafirma a posição da entidade como apolítica, apartidária e na defesa permanente nas liberdades de imprensa e expressão. Salientou que a ARI não apoia candidatos, nem partidos políticos, porque entende que o pluralismo de visões é o caminho mais adequado para uma associação de classe. Após a leitura do manifesto da ARI, Nunes disse ainda que “temos que debater o conflito de guerra, sem apontar o dedo para A ou B. Neste contexto, é melhor fazermos uma reflexão, tomando por base seus reflexos sociais ou econômicos e que, como entidade que congrega profissionais e empresários de Comunicação, em que ambos querem levar o melhor para o seu leitor, ouvinte e telespectador”. Ratificou que o papel da mídia é o de bem informar, porém, em muitos casos impedida, seja pela voz arrogante de um governante ou repressão dos mais diversos setores. “Entendo que o nosso papel ainda é fundamental para a sociedade que luta por uma imprensa livre, verdadeira e democrática”, finalizou o dirigente.

 

A presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul, Vera Daisy, disse que ficou impactada com o relato de que grandes empresas de comunicação, tem se identificado mais com um dos lados do conflito e que “isto fere o princípio do jornalismo, pois é preciso fazer a escuta e o noticiário veicular os dois lados”.

 

Editor do site de notícias Brasil de Fato, Ayrton Centeno falou que a questão da propaganda ou jornalismo sobre a guerra não tem o mesmo entusiasmo porque pouca gente consegue entender que o movimento que a imprensa faz é de propaganda. “A cobertura que estamos vendo é como o bem contra o mal e o Putin é encarnação do mal”. Centeno entende que a cobertura do ocidente é capenga e demonstra a vinculação estreita do departamento de Estado norte-americano com os grandes jornais do mundo e que a guerra de hoje é a continuidade do conflito iniciado em 2014, quando houve um golpe contra o presidente legitimamente eleito (Viktor Yanukovych), que não queria entrar na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). “A Otan existe para cercar a antiga união soviética por interesse no petróleo da região, e essas coisas raramente aparecem nos jornais e nessa cobertura temos apenas um lado da moeda”, comentou.

 

Denise Mantovani disse tratar-se de “cobertura subalterna aos interesses norte-americanos”. A jornalista argumentou que há aumento da tensão como elemento de retórica e que a mídia hegemônica detém determinado poder de produzir conteúdo que reverbera num grande número de pessoas, seja pelos veículos tradicionais ou redes sociais. “A notícia é mercadoria e nós somos os consumidores diante um posicionamento das empresas de comunicação”. Ainda, segundo Mantovani, a cobertura da mídia dominante está relacionada a interesses que não percebemos, como fontes que não aparecem ou fontes selecionadas. “Tipo de construção de um jornalismo que se coloca acima dos conflitos. Não é simplesmente reportar, mas editado o que deve ser reportado para o grande público, visões de mundo construídas para naturalizar um lado pelos interesses econômicos, sem percepção do público”, ratificou.

 

O mediador do painel, Walmaro Paz, representante do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e a Luta Pela Paz, lembrou que “em outras coberturas de guerra havia no mínimo três agências de notícias, France Presse, Associetad Press e Reuters. Jornalista não é um teórico, a gente escreve o que vê”, finalizou.

 

O evento foi realizado de maneira presencial e com transmissão ‘ao vivo’ pela internet. Assista o painel, na íntegra, na página da ARI, no facebook.com/imprensars ou no site www.ari.org.br.

 

 

Texto/Edição/Imagem: Glei Soares (reg. prof. 8577)

 

 

Associação Riograndense de Imprensa - ARI, Ayrton Centeno, Central Única dos Trabalhadores RS, CUT-RS, Denise Mantovani, Federação Internacional dos Jornalistas, Federação Nacional dos Jornalistas, FENAJ, FIJ, Fórum Social das Resistências 2022, jornalismo, jornalistas, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS, SINDJORS, Vera Daisy Barcellos, Walmaro Paz

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