Atividade ocorre dia 17 de agosto, 18 horas, com entrada franca
“Cadê o nome da mãe? O apagamento da história das mulheres nos registros públicos” é o tema do diálogo com a advogada, genealogista e tradutora pública, Cláudia Antonini.
O encontro é proposto pelo coletivo Querela – Jornalistas Feministas e ocorre dia 17 de agosto, quarta-feira, 18 horas, no Espaço Amelie (Rua Vieira de Castro, 439), com entrada franca.
Trabalhando há mais de 20 anos com processos de cidadania, Cláudia enfatiza os danos dessa ausência de dados sobre a ancestralidade com fortes conseqüências objetivas e subjetivas na história de vida das famílias. “É um convite ao diálogo para analisar os efeitos dessa prática cultural e institucional que invisibiliza a trajetória e a importância das linhagens maternas”, registra Antonini.
O Espaço Amelie acolhe e fomenta debates com temáticas diversas que promovam a arte, cultura e cidadania.
A atividade é uma realização do coletivo Querela – Jornalistas Feministas com participação de diretoras do Sindicato de Jornalistas Profissionais do RS – Sindjors.
SERVIÇO
O QUÊ: Diálogo “CADÊ O NOME DA MÃE: O apagamento da história das mulheres nos registros públicos”
DATA: 17 de agosto de 2022, 18h30
LOCAL: Espaço Amelie – Rua Vieira de Castro 439 – Bairro Santana – Porto Alegre/RS
Fonte: Coletivo Querela – Jornalistas Feministas